Criança, criança minha, menina moleca, sorrateira, contadeira... Brava melada, não fica parada, sequer sentada, anda pulando, pula andando... Finge não saber nada, não caia na lábia, sabe muito, diz tudo e não diz nada... Ri e te esclarece, o sorriso sincero de quem olhou, te viu, pegou, te descobriu... Agora não tem jeito, te guardou como um feito... Jamais esquecerá teu nome, passará tempos e ela o gritará aos quatro ventos... Matreira levada, adora uma graça, dança descalça... Preciosa danada, de cara lavada, navega meu mundo, alegre e profundo...
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