Abro espaço ao vazio anonimato, quando o que tenho nos olhos do coração não perpetua. As células preciosas da retina se enfileram como marcas da cortina, que recendem a proeza de estar de vista nua... Ao longe, conto os passos da luta incessante desse olhar magnânimo. Embaralhando a vista crua de quem não vê seu sentimento... Deixa ao regalo todo o embaraço que a emersão deste vazio trás às costas do mais célebre enforcador da sua alma...
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