O sol brilhava no azul do céu . O dia celebrava sua luz e o vento soprava leve como pluma. Sua morada fria e escura se tornara um calabouço. Da janela da sala uma fresta de vida iluminava seu rosto, velho e pálido. Sua pele sentia o calor da luz vinda da fresta. A pequena e breve sensação satisfazia sua existência.
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